Olhar para trás e analisar as dinâmicas do mercado imobiliário em 2020 é um exercício cheio de surpresas. Apesar da crise global na área da saúde, da insegurança, do medo e da incerteza quanto ao futuro do mercado de trabalho, o setor de imóveis se fortaleceu, cresceu e se consolidou ainda mais como um dos mais promissores negócios do Brasil, com aumento significativo da compra e venda de imóveis e também dos lançamentos de empreendimentos na planta.
Segundo matéria publica no G1[1], por exemplo, o financiamento de imóveis cresceu 74,4% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 11,7 bilhões em agosto. Já em outubro, a venda de imóveis cresceu 67,9% no mesmo período, sendo o mais alto desde 2014. O número de lançamentos, por sua vez, cresceu 85,5%[2].
Mas como um setor que movimenta tantos recursos não foi tão afetado durante uma das maiores crises da história? As causas são diversas, mas dentre elas destacam-se:
1 – Redução de 20% a 30% dos juros de financiamento imobiliário;
2 – Queda na taxa Selic que tornou o investimento em renda fixa menos vantajoso;
3 – Mudança no hábito do consumidor que passa mais tempo em casa e gasta menos, acumulando dinheiro.
Diante deste quadro, 2021 começou com grandes investimentos e prometendo ser ano e tanto. A continuação da taxa de juros baixa e as mudanças no comportamento de compra e escolha do consumidor permanecerão, trazendo novas oportunidades para quem quer morar ou investir.
Comprar para morar
Com o alto número de lançamentos em 2020, a oferta está alta, o que torna o preço mais estratégico para o cliente e a compra mais propícia. Mas quem busca um imóvel deve aproveitar a oportunidade o quanto antes, já que as vendas estão aceleradas e a oferta pode diminuir drasticamente durante o ano e aumentar o valor das unidades.
Com tantos lançamentos recentes, a compra na planta também volta a ser uma ótima pedida já que o comprador ganha mais tempo para pagar, paga menos juros e se comparado a alguém que compra após a entrega do empreendimento, paga menos. Além disso, ele também compra um imóvel moderno, alinhado às necessidades das famílias do momento e às novas realidades que irão surgir.
Por fim, comprar para morar agora é a chance de aproveitar a facilidade para conseguir crédito imobiliário, a queda dos juros e parcelas com valores, por vezes, menores do que o preço de um aluguel.
Comprar para investir
Antes de 2020, a cultura do investimento por meio de corretoras tornou-se muito popular e ofuscou os benefícios de se investir em imóveis. Passou-se a investidor em fundos, bolsa de valores, renda fixa etc. No entanto, a crise trouxe à tona a segurança que é investir em imóveis.
Agora, quem acompanha as movimentações econômicas e políticas e as oportunidades mais quentes para obter retorno já sabe. Deixar dinheiro guardado está sendo menos interessante do que investir em um bem durável e com histórico de valorização constante.
Por isso, a dica para quem tem dinheiro guardado e já tem um imóvel para morar é aproveitar o momento, a baixa taxa de juros, a alta oferta, as facilidades para financiar e comprar imóveis.
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[1] https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/09/24/financiamento-imobiliario-cresce-747percent-em-agosto-de-2020-diz-associacao.ghtml
[2] https://exame.com/invest/vendas-de-imoveis-avancam-20-e-lancamentos-voltam-a-crescer/